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Inspeção ordinária da Corregedoria Nacional chega à Justiça gaúcha

Portal O Judiciário Redação

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O corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, participou da solenidade de abertura da inspeção ordinária no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, no final da tarde da segunda-feira (11/9). Ele destacou a importância do intercâmbio de experiências e boas práticas. “Somos parceiros de todos os tribunais na busca pelo aperfeiçoamento da prestação de serviços.”

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A equipe formada pela Corregedoria Nacional de Justiça estará até a sexta-feira (15/9) no TJRS para acompanhar as rotinas de trabalho nos setores administrativos e judiciais. As inspeções ordinárias nos órgãos da Justiça Estadual de todo o País são realizadas anualmente e buscam a checagem de procedimentos a fim de promover o aprimoramento da prestação jurisdicional e, por consequência, ofertar melhor atendimento a cidadãos e cidadãs.

O Rio Grande do Sul é o décimo quinto estado a receber a inspeção ordinária. “O objetivo é promover um momento de interação com o tribunal gaúcho, que é uma das Justiças mais respeitadas do Brasil”, discursou o ministro Salomão. Também participaram da solenidade: o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Mauro Martins e a conselheira do CNJ Salise Sanchotene, entre outras autoridades do Sistema de Justiça.

O Relatório Justiça em Números 2023, publicado pelo CNJ em agosto, aponta que o TJRS alcançou 100% no Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus) no ano passado, tornando-se referência para a medição da eficiência de instituições do Poder Judiciário com o mesmo porte e no mesmo segmento de Justiça. “O compromisso do nosso Judiciário, no que tange à sua finalidade essencial, sempre será realizá-la com efetividade, de maneira célere e humana”, disse a presidente do tribunal, desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira.

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A magistrada lembrou que, em março de 2020, em meio à pandemia de Covid-19, o Judiciário gaúcho contava com cerca de 80% do seu acervo formado por processos físicos. “Atualmente, passados pouco mais de três anos, quase 98% do acervo já tramita em meio eletrônico, excluídos os feitos que não serão digitalizados. Portanto, caminhamos a passos largos à Justiça 100% digital”, disse ela.

Todos os trabalhos forenses e os prazos processuais seguem inalterados durante a realização da inspeção ordinária.

Texto: Luís Cláudio Cicci
Edição: Sarah Barros
Agência CNJ de Notícias, com informações do TJRS

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