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Vereador Sassá comemora 4 mil empregos na construção civil em obra do Prosamim da Sharp

Redação O Judiciário

O vereador Sassá, líder do PT na Câmara Municipal de Manaus (CMM), comemorou nesta terça-feira (22/11), durante o grande expediente, a geração de 4 mil empregos para o setor da construção civil, com a obra do Prosamim da Comunidade da Sharp, na zona Leste de Manaus.

Segundo o parlamentar, a obra que é importante para dar dignidade aos moradores do local, que sofrem, principalmente, nos períodos chuvosos com alagamentos, também cria um leque de oportunidades para os trabalhadores da construção civil.

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“Parabenizar ao Governo do Estado, porque ontem eu reuni com os trabalhadores a tarde, lá na comunidade da Sharp, que vai ser feita lá um Prosamim, né. Uma obra do governo estadual, que vai gerar mais de quatro mil empregos. A gente fica feliz, pois serão 4 mil famílias beneficiadas. Quero agradecer ao governo do Estado, porque além das pessoas que moram ali terem uma moradia digna, vai gerar muitos empregos. Então, se é bom, nós temos que defender”, concluiu o parlamentar.

CPI da água, será que vai rolar?

Outro assunto importante sobre o qual o vereador Sassá se pronunciou nesta terça-feira, foi sobre a Águas de Manaus. Ao pedir a parte na discussão do vereador Rodrigo Guedes, que discursava sobre os problemas enfrentados pela população em relação a empresa, Sassá lembrou que, como já havia passado o período eleitoral, talvez os colegas pudessem, agora, aprovar a proposta de CPI para investigar a concessionária.

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“A CPI, agora, não vai para a frente se não quiser. Porque disseram que não iam assinar antes porque estava na época da campanha política… Nós temos 11 assinaturas, se tiver três filhos de Deus aí e assinar é 14. Vamos botar a CPI para funcionar porque, realmente, o povo está pagando muito caro. “

Recapitulando

A proposta de CPI contra a empresa Águas de Manaus tem coautoria dos vereadores Sassá da Construção Civil (PT) e Rodrigo Guedes (Republicano) e tramita na Câmara desde 2021. Para sair do papel, pelo menos, 14 parlamentares (um terço de 41) precisam assinar o documento. Mas, até agora, só 11 deles concordaram com a medida.

Texto: Assessoria de Comunicação do vereador
Foto: Robervaldo Rocha – Dicom/CMM

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