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ALEAM – Delegado Péricles critica extinção de diretorias de escolas cívico-militares pelo PT

Redação O Judiciário

O deputado estadual Delegado Péricles (PL) reagiu com revolta à decisão do atual governo federal de extinguir as diretorias de escolas cívico-militares. De acordo com o parlamentar, a ação é um retrocesso na educação do país que, ainda segundo ele, galgou conquistas não só nas notas de alunos matriculados, mas representou significativo avanço social nas comunidades onde foram implementados o modelo.
“Um dos maiores absurdos que ouvi nos primeiros dias de gestão do PT. Que revolta com essa notícia! Só quem esteve nessas escolas, conversou com diretores, professores e, principalmente, com os pais dos alunos, sabe a transformação positiva que essas famílias vivenciaram com a chegada do ensino cívico-militar”, afirmou Delegado Péricles em post no Facebook.
De acordo com Péricles, as unidades de ensino escolhidas pelo governo federal durante a gestão Bolsonaro estão em áreas de vulnerabilidade social pelo país. No Amazonas, afirma o deputado, ele ouviu relatos de até mesmo consumo de drogas dentro das escolas.
“Muitos estavam expostos à criminalidade. Mas essas unidades passaram a ser referência e sonho de muitas crianças e jovens em comunidades. As filas de pais querendo matrícula-los aumentou justamente pela consciência desses pais sobre a importância e significativa atuação desse modelo na vida desses jovens”, continuou.
Péricles foi mediador junto ao governo federal, durante todo o seu primeiro mandato, para que escolas do Amazonas recebem o investimento e a implementação do modelo cívico-militar. Três delas foram incluídas e hoje atuam dentro dos moldes no Amazonas.
“Eu estive com eles durante todo o meu mandato. Lutei para que escolas do Amazonas fossem eleitas para receber não só o modelo, mas também investimento em sua estrutura. As minhas expectativas e sei que a de todos os pais que têm filhos matriculados nessas escolas não é boa. O PT está acabando com o que conquistamos e nem mesmo esquentou a cadeira do poder ainda”, concluiu.

Marília Pimenta  – 98110-1244

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