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O segundo episódio da série “Quem sente na pele”, produzida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), traz o depoimento da servidora Soyanni Silva Alves, integrante do GT Mulheres Negras, grupo de trabalho para o desenvolvimento de ações e políticas voltadas para mulheres negras na Judiciário fluminense.
Ela fala da própria experiência, desde muito jovem, quando não sabia o que era racismo, até os tempos em que era discriminada na faculdade. A servidora conta que se sentia inadequada. Soyanni ressalta a importância dos debates sobre as questões raciais e dá um conselho para quem acredita que o preconceito e a discriminação racial não existem.
Quem sente na pele
O projeto “Quem sente na pele” é uma série de vídeos promovida pelos Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs) do TJRJ e produzida pelo Departamento de Comunicação Interna (DECOI), por meio da Divisão de Mídia e Audiovisual (DIMAU) do tribunal. A série apresenta depoimentos de servidores e servidoras e magistrados e magistradas, com relatos de situações que viveram no dia a dia relativos a temas ligados à discriminação, ao preconceito, à desigualdade e à vulnerabilidade, entre outros.
A iniciativa cumpre as determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio dos COGENs, comitês criados a partir da Resolução do CNJ n. 351/2020.
Assista ao segundo episódio do projeto “Quem sente na pele”: