Abuso de autoridade” é um termo jurídico que se refere ao uso indevido do poder ou autoridade conferidos a uma pessoa em posição de autoridade, seja no governo, nas forças policiais ou em outras instituições públicas. O termo tem suas origens na ideia de que aqueles que detêm poder devem usá-lo de maneira justa, legítima e ética, em vez de prejudicar ou explorar aqueles sobre os quais exercem autoridade. Ao longo da história, diferentes sociedades e sistemas legais desenvolveram conceitos e leis específicas para lidar com o abuso de autoridade.

O significado do termo “abuso de autoridade” permaneceu essencialmente o mesmo ao longo do tempo, referindo-se à conduta injusta, ilegal ou excessiva de indivíduos em posição de poder. No entanto, as definições e as consequências legais associadas ao abuso de autoridade podem variar de acordo com as leis e regulamentos de um país. Em muitos sistemas legais, o abuso de autoridade é considerado uma infração ou crime e pode resultar em sanções disciplinares, processos judiciais ou outras formas de responsabilização. Enquanto o “abuso de poder” é um termo mais amplo que abrange o uso indevido de poder de maneira geral, o “abuso de autoridade” é mais específico, referindo-se ao uso inadequado do poder por parte de indivíduos em posições de autoridade oficial. Ambos os conceitos têm relevância legal e ética para garantir a justiça, a equidade e a proteção dos direitos individuais e coletivos.

No cotidiano, exemplos de abuso de autoridade podem incluir a violência policial injustificada, a detenção ilegal de cidadãos, o uso indevido de recursos públicos por funcionários governamentais ou qualquer ação em que uma pessoa em posição de autoridade exerça seu poder de maneira injusta, ilegal ou prejudicial. A prevenção e a punição do abuso de autoridade são fundamentais para garantir a proteção dos direitos dos cidadãos e a manutenção da confiança nas instituições públicas.