Definidas práticas vencedoras do Prêmio Justiça e Saúde

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Visando assegurar o aperfeiçoamento das políticas judiciárias no que se refere às demandas de saúde, 14 práticas inovadoras foram reconhecidas na edição de 2023 do Prêmio justiça e saúde. Promovida pelo Conselho Nacional de justiça (CNJ), por meio do Fórum Nacional do Judiciário para a saúde (Fonajus), a premiação selecionou projetos de 11 unidades da Federação com propostas para redução e qualificação da judicialização da saúde e fortalecimento da Cidadania.  A premiação será entregue no dia 24 de novembro, durante o II Congresso Nacional do Fonajus, que acontece em Foz do Iguaçu (PR).

Acesse a lista dos vencedores

Dividido em dois eixos temáticos, o prêmio reconhece ações e programas que busquem a diminuição de casos judiciais da área de saúde pública e suplementar pela composição pré-processual dos conflitos (Eixo I) e a promoção da segurança jurídica, processual e institucional da sociedade nas demandas de saúde no Brasil (Eixo II).

No Eixo I, a “Categoria Empresas e Sociedade Civil Organizada” premiou a prática Apoio à tomada de decisão judicial em saúde, de São Paulo; na “Categoria Poder Público”, o vencedor foi o Núcleo de Apoio Técnico ao Poder Judiciário (NAT-Jus) na perspectiva da saúde Pública, de Santa Catarina e a “Categoria Sistema de justiça” agraciou o projeto Câmara de Resolução de Litígios de saúde (CRLS), da defensoria pública de Sergipe.

No Eixo II, na “Categoria Empresas e Sociedade Civil Organizada” foi premiado o projeto Farmácia escola UNESC/PMC, Estratégias para melhorar as condições de saúde da Mulher, da Criança, de Santa Catarina; enquanto na “Categoria Poder Público”, a ação Doando Vidas, do Piauí, ficou com a primeira colocação.

Texto: Ana Moura
Edição: Thaís Cieglinski
Agência CNJ de Notícias

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