Grupos de trabalho devem impulsionar reestruturação de carreiras do Judiciário da União

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O Fórum de Discussão Permanente de Gestão de Carreira dos Servidores do Poder Judiciário da UNIÃO retomou as atividades na quarta-feira (15/2) após quase um ano de interrupção dos encontros. Em reunião na sede do Conselho Nacional de justiça (CNJ), dirigentes de entidades representativas aprovaram a criação de grupos de trabalho para tratar, no âmbito do Fórum, em questões relacionadas à reestruturação de carreiras do Judiciário da UNIÃO com a atualização da Lei n.11.416/2006. O Fórum volta a se reunir no próximo dia 15 de março.
Na avaliação do coordenador do fórum, conselheiro do CNJ Luiz Fernando Bandeira de Mello, o encontro foi produtivo. “Determinadas questões encaminhadas, evidentemente, vão exigir reflexões em encontros posteriores. O mais importante é existir o espaço, onde as entidades representativas possam falar livremente e as deliberações do fórum possam servir para o aperfeiçoamento das carreiras”.
Durante o encontrou, ficou definido que o trabalho dos GTs deve contar com o apoio da Comissão Permanente de Eficiência Operacional, infraestrutura e gestão de pessoas do CNJ. A importância do fórum, segundo o presidente da Federação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público da UNIÃO (FenaJufe), Roberto Policarpo, é proporcionar um espaço de diálogo permanente.
Além da aprovação da criação dos grupos para discussão da reestruturação e desenvolvimento das carreiras, ele apontou o estabelecimento de procedimentos para encaminhar os temas aprovados no encontro como outro avanço relevante alcançado na reunião. Já o representante do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da UNIÃO no Distrito Federal (Sindius-DF), José Rodrigues Costa Neto, acredita que a retomada dos encontros do fórum possibilitará o encaminhamento de temas fundamentais para as carreiras dos servidores do Poder Judiciário. O Fórum volta a se reunir no próximo dia 15 de março.
Texto: Jeferson MeloEdição: Sarah BarrosAgência CNJ de Notícias

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