Nova lei – Indicadores do IBGE para combater a fome

Indicadores do IBGE são fundamentais para a definição de políticas públicas eficazes. A nova legislação, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estabelece que as cidades com os mais baixos indicadores sociais terão prioridade em programas voltados para a segurança alimentar e nutricional. Essa é uma importante inovação trazida pela Lei 15.225/25, publicada no Diário Oficial da UNIÃO, que PODE transformar a realidade de milhares de brasileiros.

Os indicadores do IBGE utilizados nesta nova norma são obtidos por meio de pesquisas minuciosas que visam compreender a realidade social e econômica das comunidades. Em conjunto com cadastros de políticas sociais, como o CadÚnico, esses dados servirão como base para as ações do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan). Dessa forma, as decisões políticas poderão ser mais assertivas e centradas nas necessidades reais da população.

A lei também permite o uso complementar de outras fontes de informação, entre elas o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Essa flexibilidade no uso de indicadores do IBGE e outras métricas é crucial para garantir que as políticas atendam às diferentes realidades dos municípios.

Criado pela Lei 11.346/06, o Sisan é um sistema que visa assegurar a segurança alimentar por meio de diversas medidas, incluindo a produção, comercialização e distribuição de alimentos e água. A nova lei representa um passo significativo para fortalecer esse sistema, priorizando as comunidades que mais precisam de apoio.

O Projeto de Lei 800/24, que deu origem à Lei 15.225/25, foi aprovado por unanimidade pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, evidenciando um forte consenso político em torno do tema da segurança alimentar. O relator na Câmara, deputado Henderson Pinto (MDB-PA), destacou a importância dessa legislação para promover a equidade social. Para ele, “a segurança alimentar e nutricional é vital para o desenvolvimento sustentável, pois articula saúde, direitos humanos, inclusão social, economia solidária e preservação ambiental”.

O impacto dessa nova norma PODE ser visto em várias frentes. Ao priorizar os municípios mais carentes, a expectativa é que a distribuição de recursos e alimentos se torne mais justa e eficiente. Isso não só melhora a qualidade de vida das populações mais vulneráveis, mas também ajuda a construir uma sociedade mais equilibrada e saudável.

Portanto, os indicadores do IBGE se tornam uma ferramenta essencial para a formulação de estratégias que visem o bem-estar social. Com essa nova abordagem, espera-se que o combate à fome no Brasil ganhe um NOVO fôlego, garantindo que as políticas públicas atinjam seus objetivos de maneira eficaz e direta. A segurança alimentar, após anos de descaso, volta a ser um tema central nas discussões políticas e sociais do país.

Por fim, a nova lei não apenas reafirma o compromisso do governo com a erradicação da fome, mas também traz à tona a necessidade urgente de se utilizar dados concretos para embasar as ações voltadas ao bem-estar da população. Nesse contexto, a modernização e atualização das informações fornecidas pelo IBGE são mais importantes do que nunca, pois garantirão que cada decisão tomada seja plenamente informada e relevante.

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