perdão de dívidas – Câmara avalia projeto das Apaes

Perdão de dívidas é uma questão importante que está sendo debatida atualmente na Câmara dos Deputados. O Projeto de Lei 754/21, proposto pelo deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), busca perdoar as dívidas tributárias das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), bem como das Associações Pestalozzi que sejam passíveis de certificação para imunidade de contribuições à seguridade social. Este projeto é de grande relevância para as entidades que atuam em prol da inclusão social e do apoio a pessoas com deficiência.

O Projeto de Lei 754/21, que está em análise, estabelece que o perdão de dívidas se estenderá a outras entidades beneficentes de assistência social. Para que essas entidades sejam elegíveis, elas devem possuírem a certificação necessária e ter como finalidade o abrigo ou a assistência a pessoas com deficiência, idosos, crianças ou adolescentes. Essa expansão do perdão de dívidas é vista como um passo positivo para garantir um suporte ainda maior para essas instituições frequentemente sobrecarregadas por obrigações tributárias.

A anistia das dívidas tributárias, conforme delineado no projeto, incluirá não apenas o valor principal devido, mas também multas de mora, juros, encargos legais e quaisquer outros acréscimos que sejam previstos pela legislação vigente. O perdão de dívidas é uma estratégia que visa aliviar a carga financeira dessas organizações, permitindo que elas direcionem mais recursos para suas atividades essenciais e para o apoio às suas comunidades.

A discussão em torno do perdão de dívidas está sendo acompanhada atentamente, pois busca não apenas beneficiar as Apaes e as Associações Pestalozzi, mas também impactar positivamente o tecido social que depende do trabalho dessas entidades. As consequências do projeto podem resultar em um fortalecimento das ações voltadas para a inclusão e assistência social, impactando diretamente a vida de muitas pessoas que estão sob a proteção de tais associações.

Estamos vivendo um momento em que a necessidade de apoio do governo e o reconhecimento do trabalho das entidades beneficentes se tornam ainda mais evidentes. Assim, a proposta de perdão de dívidas PODE ser um exemplo de uma política pública que, se aprovada, ajudará a transformar a realidade de muitas instituições e indivíduos que se beneficiam dos serviços prestados por essas organizações.

À medida que a votação se aproxima, é importante que a sociedade civil e as partes interessadas se mobilizem para acompanhar o progresso do Projeto de Lei 754/21. A pressão popular PODE fazer uma diferença significativa na forma como os legisladores enxergam a importância do perdão de dívidas tributárias para as Apaes e demais entidades beneficentes. Assim, a transparência na discussão e a participação ativa da sociedade são cruciais neste momento decisivo.

Além disso, a cobertura da mídia sobre o andamento desse projeto é fundamental. Informar o público sobre a situação e o que está em jogo faz parte da responsabilidade de todos nós em engajar em temas sociais e tributários que nos afetam como comunidade. O perdão de dívidas tributárias não é apenas uma questão financeira, mas uma oportunidade de promover inclusão e dignidade para milhares de pessoas que dependem do trabalho heroico realizado por essas entidades.

Perdão de dívidas, portanto, é um tema que deve ser constantemente revisitado e discutido em diferentes fóruns, assegurando que as vozes das Apaes e de outras instituições sejam ouvidas e respeitadas. Ao final desta análise, esperamos que o projeto avance e consiga atingir seus objetivos de maneira eficaz, contribuindo para um futuro melhor para todos.

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