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Campanha Floresta Faz a Diferença chega ao município de Amaturá

O Judiciário
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Há 5 minutos
Por Agência Amazonas

Ações de educação ambiental contra desmatamento e queimadas ocorreram no período de 6 a 9 de dezembro

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FOTO: Divulgação/SemaA Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) cumpriu agenda no município de Amaturá (distante 909 quilômetros de Manaus), no período de 6 a 9 de dezembro, com ações da campanha Floresta Faz a Diferença. 

Lançada em maio deste ano, Floresta Faz a Diferença é a campanha 2021 da Sema para o combate ao desmatamento e às queimadas ilegais no Amazonas.

Além das práticas educativas voltadas à sensibilização da sociedade amazonense, a campanha promoveu ainda a formação de brigadistas nos municípios do sul do Amazonas, região que sofre maior pressão com o fogo e o desmatamento ilegais.

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Em Amaturá, as ações foram lideradas pelo Núcleo de Educação Ambiental (Nuedam) e pelo Núcleo de Pesca (Nupes), da Sema. Equipes das secretarias municipais, produtores rurais, lideranças, indígenas e pescadores participaram dos encontros. 

Os técnicos da Sema realizaram ainda capacitação sobre gestão ambiental para os funcionários das secretarias municipais, além de sensibilização para com a população sobre o seguro defeso e a importância da criação de acordos de pesca.

“Foi um momento único e proveitoso para troca de informações e experiências”, disse o técnico de Educação Ambiental da Sema, Israel Dourado.

Acordo de Pesca – A assessora técnica no Nupes, Bruna Alves, explica que a região já tinha a previsão de criação de um acordo de pesca para três comunidades: Caturiá 1, 2 e 3. As tratativas foram interrompidas devido a pandemia, mas retomadas nesta visita ao município. 

Os acordos de pesca são ferramentas importantes nas ações de recuperação de ambientes aquáticos e de ordenamento pesqueiro no estado. Sua implementação ocorre nas Unidades de Conservação (UC) gerenciadas pela Sema e em áreas do estado onde existem conflitos entre os pescadores.

As normas de ordenamento são definidas pelos próprios comunitários, em parceria com entes estaduais e da sociedade civil, com o objetivo de aliar o potencial econômico da região à conservação das espécies aquáticas na natureza.

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