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Relatório da gestão de Barroso detalha trabalho em prol da verdade e da representatividade na política

O Judiciário
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Ministro encerra nesta terça-feira (22) o segundo biênio e a gestão na Presidência da Corte Eleitoral

Nesta terça-feira (22), o ministro Luís Roberto Barroso despede-se do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em razão do término do respectivo biênio na Corte. Para prestar contas da gestão à frente da Presidência do Tribunal, foi preparado um relatório de 243 páginas, que esmiúça as principais atividades e os maiores desafios enfrentados desde maio de 2018, quando Barroso foi empossado presidente do TSE. Na gestão marcada pela organização e realização das Eleições Municipais de 2020 em plena pandemia de Covid-19, foi necessário negociar com vários atores diferentes – os partidos políticos do Congresso Nacional e os especialistas em saúde pública que foram consultados sobre o adiamento do pleito. Também foi preciso implementar diversas inovações que permitiram ao TSE manter a prestação jurisdicional e de serviços ao eleitor, apesar das limitações impostas pelo distanciamento social adotado para tentar minimizar o contágio pelo novo coronavírus.Adiamento das eleições e inovações tecnológicasSegundo o relatório, além da participação ativa na discussão e da consequente aprovação da Emenda Constitucional nº 107/2020 – que adiou por cerca de 40 dias a realização do primeiro e do segundo turnos das Eleições Municipais –, Luís Roberto Barroso capitaneou a Corte Eleitoral numa ampla batalha diante da proliferação de desinformação contra as instituições democráticas e, em especial, contra o sistema eletrônico de votação e o TSE.

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