Na Sessão Plenária desta quarta-feira (10/4), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), foram abordados dois temas importantes: a prorrogação do prazo de funcionamento do aterro sanitário de Manaus até abril de 2028 e a precariedade no atendimento de crianças no Pronto-Socorro infantil da zona Sul de Manaus. O deputado Rozenha (PMB) expressou sua preocupação com a decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) de prorrogar o prazo de funcionamento do aterro sanitário e com o acordo entre o Ministério Público do Estado e a prefeitura do município para a instalação de um novo aterro. Ele teme que o aterro já existente nas margens do igarapé do Tarumã seja utilizado, o que traria problemas ambientais graves. Já o deputado Wilker Barreto (Mobiliza) relatou sua visita de fiscalização às unidades de saúde públicas do Estado e mostrou a precariedade do atendimento de crianças no Pronto-Socorro da Criança, na zona Sul. Ele apontou a falta de medicamentos e de profissionais, e responsabilizou o Governo do Estado por essa situação.
Aterro sanitário e saúde pública foram os temas debatidos na Assembleia Legislativa do Amazonas, nesta quarta-feira
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