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Comissão de Educação da Aleam realiza palestras para estudantes do Centro Educacional de Tempo Integral Marcantônio Villaça

A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), por meio da Comissão de Educação, realizou nesta segunda-feira (19/8) um ciclo de palestras com cerca de 50 alunos do Centro Educacional de Tempo Integral Marcantônio Villaça (CMPM II), em comemoração pela passagem do Dia do Estudante, celebrado no dia 11 de agosto.

Os estudantes foram convidados a participar de palestras, uma sobre “Inteligência Emocional”, com a psicóloga Thalita Santana, e outra sobre música com o cantor Nicolas Júnior.

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A coordenadora interina da Comissão de Educação, Leila Plácido, que é presidida pelo deputado estadual Cabo Maciel (PL), explicou que a intenção é trazer a sociedade para dentro do Poder Legislativo.

“A gente quer integrar a sociedade dentro da Comissão para contribuir com o nosso trabalho também. Nessa primeira edição, a gente decidiu que seria justo homenagear os estudantes, já que foi o Dia dos Estudantes no dia 11 de agosto”, disse

A psicóloga Thalita Santana falou sobre “Inteligência Emocional” e seus desdobramentos na vida escolar. Segundo ela, saber crescer e saber contribuir faz parte de uma vida. Ela questionou o quanto uma pessoa realmente sabe gerir essas duas formas de crescimento na vida.

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“Crescer é quando você consegue ter retorno financeiro, de tempo, de pessoas, em todas as áreas da sua vida. E contribuir é quando consegue transbordar, transmitir, transformar vidas a sua volta, a partir de tudo que você está recebendo. Crescer e contribuir precisam estar em equilíbrio. Você pode e precisa aprender como equilibrar e fazer essa gestão de forma autêntica e ter uma vida abundante”, afirmou aos estudantes.

O subtenente PM Hamilton Caetano do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) destacou a importância de os alunos participarem de atividade extraclasse. Segundo ele, a juventude precisa não somente do ensino na escola, como o português, matemática, ciência, história e geografia, mas também saberem sobre assuntos que são novidades, como a inteligência emocional, por exemplo.

“A gente precisa realmente dessas orientações para que possamos nos organizar emocionalmente e evitar prejuízo para nós mesmos e para as outras pessoas”, analisou.

O aluno do 2º ano do ensino médio, Davi Abud, 15 anos, acredita que as palestras trouxeram mais conhecimento.

“Principalmente quando a gente for adulto, aprender a usar nossa inteligência cognitiva e emocional é essencial. Saio daqui com novos conhecimentos, que irei usar no meu futuro”, revelou.

 

         

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