19/08/2024 – O cumprimento de todas as metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelas três varas do trabalho de Rondonópolis e o entrosamento entre magistrados e servidores das unidades foram destaques no encerramento das correições no município, na semana passada.
Instaladas em 1986, 2005 e 2019, respectivamente, as unidades pertencem ao grupo 3 em termos de movimentação processual, ou seja, recebem de 751 a 1000 processos ao ano, conforme média trienal. Elas atendem à demanda trabalhista de aproximadamente 290 mil pessoas, residentes no município-sede e nas cidades de Guiratinga, Itiquira, Pedra Preta, São José do Povo e Tesouro.
1ª Vara
A unidade, a mais antiga do local e anterior à criação do próprio Tribunal, registrou no ano passado 636 novos processos e cumpriu as metas 1, 2, 3 e 5 do CNJ.
Com relação ao eixo humano, a 1ª Vara de Rondonópolis recebeu, em 2023, a nota de 4,44, em uma escala de 0 a 5, na pesquisa interna de satisfação. O quesito mais bem avaliado do levantamento foram as relações sócio-profissionais, que alcançou nota de 4,53.
Destaca-se ainda o índice de sentenças líquidas proferidas (84,35%) e a realização de autoinspeção.
A equipe da unidade é composta pelas juízas Michelle Trombini (titular) e Camila Zambrano, que está respondendo pela titularidade em função da licença-maternidade da titular, bem assim, pelos servidores Pollyanna Meneghin (diretora), Silvano Moreno, Roberta Borges, Lineusa Dias, Luciane Baracioli, Noelma Batista, Adriana Godoy, Lorena Gonçalves, além do estagiário Carlos Henrique Otiai.
Os servidores dedicaram 334 horas em capacitações, no ano passado, sendo 300h referentes a eventos realizados pela Escola Judicial.
2ª Vara
Instalada há 19 anos, a unidade tem como titular o juiz Juarez Portela, que também é diretor do Foro de Rondonópolis.
A 2ª vara trabalhista do município também teve êxito ao cumprir todas as metas do CNJ e participou dos eventos de conciliação realizados pelo CSJT, no ano passado.
A equipe da unidade é composta, além do magistrado, pelos servidores Dilmar de Carvalho (diretor), Alex Sandro Freire, Fernando Corrêa da Costa, Carlos Enéas, Deneb Cardoso, Lívia Bosso, Simone Donada, e Alexandre Alvarenga.
Na pesquisa de satisfação interna de 2023, o grupo alcançou a nota 4,43, numa escala de 0 a 5. O item mais bem avaliado foi o teletrabalho com pontuação de 4,64.
Foro
No Foro de Rondonópolis, estão lotados os servidores Eduardo Amorim, Érica Zatti, Fabiane Caporossi, Harrison da Costa, Juramy de Oliveira, Roseli Cellos e Walderson Santos. O grupo deu nota máxima na pesquisa interna de avaliação, em uma escala de 0 a 5. O feito se repetiu em três dos cinco quesitos do levantamento: organização do trabalho na unidade, relações sócio-profissionais e teletrabalho.
O Foro faz as atermações de processos nos quais os trabalhadores não têm advogado e, depois, encaminha para o Núcleo de Prática Jurídica da Unemat. A ação faz parte do acordo de cooperação firmado com a Instituição de Ensino e possibilita atendimento jurídico gratuito a quem precisa.
Além disso, o Foro de Rondonópolis destacou como boa prática a compostagem dos resíduos orgânicos produzidos pelas unidades, transformando-os em adubo. A equipe também coleta tampas plásticas para doação à ala oncológica da Santa Casa de Misericórdia da cidade, que reúne o produto para angariar recursos convertidos para o hospital.
3ª Vara
Criada em 2019, a 3ª Vara de Rondonópolis também alcançou todas as metas do CNJ. A unidade participou dos eventos voltados à conciliação no ano passado, que resultaram na movimentação de 339 mil reais.
O grupo que atua no local é composto pela titular, Karina Rigato e pelos servidores Antony Barros (diretor), Elaine Menegazzo, Tiago Marsiglia, Alcione Nunes, Anivalda Souza, Lucas Oliveira, Lucas Matthes e Olga Nogueira, além da estagiária Luana Carmo.
A equipe realizou a autoinspeção e destinou 388 horas em capacitação e atribuiu a nota de 4,63 na pesquisa interna de satisfação. No levantamento, que tem como base uma escala de 0 a 5, os quesitos mais bem avaliados foram as relações sócio-profissionais com nota 5 e teletrabalho 4,79.
Fonte: TRT da 23ª Região
Instaladas em 1986, 2005 e 2019, respectivamente, as VTs pertencem ao grupo 3 em termos de movimentação processual, ou seja, recebem de 751 a 1000 processos ao ano, conforme média trienal
