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Experiência brasileira nas eleições foi compartilhada com outros países em 2021

O Judiciário
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Presidente do TSE também atuou como observador eleitoral em outros países

O amadurecimento da democracia e a confiabilidade do sistema eletrônico de votação permitiram que, no ano de 2021, a experiência nas eleições brasileiras fosse compartilhada com autoridades eleitorais de outros países, bem como com representantes de missões internacionais.No mês de junho, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, foi convidado a atuar como observador nas eleições gerais do México. Na ocasião, Barroso também participou de eventos em que pôde destacar a evolução do processo eleitoral brasileiro, além dos desafios da Justiça Eleitoral de combate à desinformação em plena revolução tecnológica.A convite da Comissão Central Eleitoral (CCE) da Rússia, em setembro, o presidente do TSE atuou como observador convidado das eleições parlamentares e regionais da Federação Russa. Além de acompanhar o processo eleitoral nos centros de votação, o ministro teve encontros com integrantes do governo, além de reuniões com analistas políticos e com membros da CCE, que é o órgão encarregado de organizar e conduzir as eleições na esfera federal.Observadores internacionais

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