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Prazo para vacinação contra febre aftosa se encerra na terça-feira (30/11), informa Adaf

O Judiciário
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Há 51 minutos
Por Agência Amazonas

Estimativa é de que 7.350 bovídeos sejam imunizados em oito municípios amazonenses

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FOTO: Divulgação/AdafTermina na terça-feira (30/11) o prazo para que pecuaristas de oito municípios amazonenses, que integram o calendário da segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, adquiram os imunizantes junto ao Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) ou nas casas agropecuárias locais. A estimativa é de que, no total, 7.350 bovídeos recebam o imunizante neste mês.

Iniciada no dia 1º de novembro, a imunização é destinada aos animais de 0 a 24 meses, das cidades de Presidente Figueiredo, Barcelos, Carauari, Juruá, Novo Airão, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira e da sede de Tapauá.

A coordenadora do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (Pnefa) no Amazonas, Joelma Silva, orienta que os criadores realizem a vacinação dentro do prazo da campanha e evitem multas.

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“Muitos deixam para realizar o procedimento nos 15 dias finais da campanha, mas aqueles que descumprirem a vacinação obrigatória estarão sujeitos a multas de R$ 40 por animal, mais R$ 300 por propriedade”, enfatizou.

Na cidade de Presidente Figueiredo, responsável pelo maior rebanho, nesta etapa, com 11.616 bovídeos (gado e búfalo), a expectativa é imunizar 3,6 mil animais.

A manutenção dos índices vacinais satisfatórios, ou seja, acima de 90%, segue as diretrizes do Pnefa e constitui pré-requisito para que haja a suspensão da vacina em todo o estado e a substituição da imunização por ações de vigilância efetivas.

Programa – Criado em 1992 e implantado no Amazonas em 2005, o Pnefa tem a expectativa de que, até 2026, o país adquira o status de livre de febre aftosa sem vacinação.

Concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o reconhecimento é o nível máximo de sanidade e defesa agropecuária, possibilitando o acesso do Brasil aos mercados mais exigentes para a compra de carne como, por exemplo, Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão.

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