A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), segue firme no compromisso de manter as praias e comunidades ribeirinhas da margem direita do rio Negro limpas e bem cuidadas. Nesta quarta-feira, 19/2, as equipes iniciaram mais uma operação de coleta de resíduos e limpeza, um trabalho essencial para a preservação ambiental e a qualidade de vida dos moradores e visitantes.
A ação, que ocorre regularmente, atende praias bastante frequentadas, como as praias da Lua e do Tupé, além de comunidades ribeirinhas como Livramento, Nossa Senhora de Fátima, Abelha, Santa Maria, São Sebastião, Ebenezer, Agrovila, Julião, Baixote, Arara, São João do Tupé e Bela Vista do Jaraqui. O trabalho se estende ainda às comunidades indígenas Tatuyo, Tuyuka, Cipiá e Diakuru, encerrando o ciclo de limpeza na sexta-feira, 21/2.
O secretário da Semulsp, Sabá Reis, reforça que a gestão do prefeito David Almeida tem como prioridade cuidar da cidade em todas as suas dimensões, do centro urbano às áreas ribeirinhas.
“Estamos atentos a todas as regiões de Manaus para garantir não apenas limpeza, mas também qualidade de vida aos moradores e visitantes. As praias e comunidades ribeirinhas são importantes pontos turísticos e de lazer e precisamos preservá-los para que continuem sendo espaços agradáveis para todos”, afirma o secretário.
A operação acontece de forma planejada, respeitando a necessidade e o contato das próprias comunidades. Na praia da Lua, por exemplo, a limpeza ocorre uma vez por semana, mas, em algumas comunidades ribeirinhas, como São João do Tupé, há lixeiras construídas tanto pela Semulsp quanto pelos próprios moradores, e a coleta é acionada quando essas lixeiras atingem sua capacidade máxima. Em geral, o intervalo pode variar entre 15 dias e até um mês e meio, dependendo da solicitação dos comunitários.
A Semulsp instalou lixeiras flutuantes na maioria das comunidades ribeirinhas para facilitar o trabalho de coleta e evitar o descarte irregular de resíduos nestas áreas. Essa estrutura permite que os resíduos sejam armazenados de forma adequada até o momento da coleta, minimizando impactos ambientais e garantindo mais higiene para os moradores.
“A Semulsp atua em parceria com os moradores para garantir um serviço eficiente. Algumas localidades precisam de um deslocamento maior, então organizamos a ida e a volta das equipes para otimizar o trabalho e atender a todos da melhor forma possível”, explica Marlon Chagas, encarregado das equipes de limpeza. Ele destaca que as comunidades fazem sua parte ao armazenar corretamente os resíduos até o momento da coleta.
Nas comunidades do Jaraqui e do Abelha, há duas lixeiras posicionadas estrategicamente, uma na frente e outra no lago do Acural, pois a localidade tem duas entradas. Já nas aldeias indígenas, onde não há lixeiras flutuantes, os resíduos são armazenados dentro das comunidades até que as lideranças solicitem a coleta à Semulsp.
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Texto – Dora Tupinambá /Semulsp
Fotos – Divulgação / Semulsp
Disponíveis em – https://flic.kr/s/aHBqjC33xo