Prefeitura realiza ‘Bailinho de Carnaval’ com foco na prevenção e cuidados contra o mosquito da dengue no Cmei Maria do Céu

O Judiciário

Com o tema “No bloco da alegria, o mosquito não se cria”, o Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Maria do Céu, da Prefeitura de Manaus, localizado no bairro Planalto, zona Oeste, realizou, nesta quinta-feira, 27/2, o “Bailinho de Carnaval”, que encerra as atividades sobre a prevenção e cuidados contra o mosquito da dengue. A ação promovida pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) acontece, em tempo integral, com a participação de 270 crianças do 1º e 2º períodos. A atividade também contou com a apresentação do projeto “Os garis da alegria”, da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp). 

O objetivo do evento é alertar as crianças quanto a presença e a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, que é transmissor da dengue, chikungunya, zika e a febre amarela urbana.  

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Há 14 anos, a escola realiza o bailinho de carnaval sobre a temática com as crianças. Na oportunidade, as professoras fizeram um trabalho pedagógico com vídeos, palestras e desenhos nas salas de aulas. Satisfeita com o resultado da programação, a diretora da escola, Norma Angélica Wanzeler, disse que uma semente de conhecimento é plantada para os futuros cidadãos. 

“Nós trabalhamos essa temática junto com as crianças e os familiares, onde as crianças levam esse alerta da proliferação do mosquito da dengue, além da zika e a Chikungunya, para suas famílias. Isso é um resultado muito importante, significa que nosso trabalho está sendo muito bem orientado pelas crianças”, finalizou. 

Sempre presente nas ações da escola, a técnica de Enfermagem, Magda de Paiva, de 31 anos, mãe do aluno do 1º período, Miguel, de 4 anos, parabeniza as educadoras pela preocupação de lidar com um tema importante com as crianças. 

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“Eu acho importante, porque as crianças têm muita imagem e informações, mas as professoras se vestem com a fantasia do mosquito para poder mostrar para as crianças e ensinar como precisam se cuidar, como tem que falar com os pais para ajudar dentro de casa. Pelo fato do meu filho ser autista não verbal, ele absorve essas informações com as imagens, com os vídeos que as professoras fazem aqui, apesar de não falar”, citou. 

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Texto – Paulo Rogério Veiga/Semed 

Fotos – Ulisson Santos/Semed

Disponíveis em – https://flic.kr/s/aHBqjC3SDd

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