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Projeto do Dr. George Lins sobre Conscientização da Doação de Órgãos é aprovado na Aleam

Aprovado pelo plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta quarta-feira (10/4), o Projeto de Lei nº 892/2023, de autoria do deputado estadual Dr. George Lins (União Brasil), institui a Semana de Conscientização sobre a Doação de Órgãos, Tecidos e Transplantes no programa escolar da rede pública estadual. O projeto segue para a sanção do governador Wilson Lima.

Segundo o PL, a Semana de Conscientização será realizada em forma de palestras e seminários por profissionais especializados que abordarão os temas pertinentes, respeitando os limites de idade dos alunos do ensino fundamental e médio, conforme o Plano Nacional e Estadual de Educação.

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Na abordagem dos conteúdos, serão incluídos conceitos sobre a importância dos fundamentos científicos, culturais, econômicos, políticos e sociais dos temas, bem como a importância da doação de órgãos e tecidos para o transplante. Os profissionais de ensino das redes públicas terão acesso a materiais educativos que tratem dos temas e poderão participar de cursos, simpósios, seminários e de outros eventos que objetivem conhecer a matéria.

Redução de custos na saúde

Na opinião do parlamentar, contribuir para o crescimento de doadores é colaborar para uma redução do custo na área da saúde, visto que pessoas que aguardam na lista de transplantes são portadoras de insuficiências graves de órgãos e que muitas vezes esperam em hospitais públicos consumindo recursos por conta da dolorosa espera.

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“Ainda que alguns pacientes esperem em suas residências, mesmo assim essas pessoas demandam tratamento contínuo como diálises, oxigênio e o uso de medicamentos paliativos. Um crescimento no número de doadores devolveria qualidade de vida a esses pacientes, bem como permitirá ao Poder Público destinar seus esforços e recursos para outras necessidades de saúde”, explicou Dr. George.

Por essas razões, Dr. George destaca a necessidade da sociedade de massificar o foco sobre a doação de órgãos e tecidos. “Salvar vidas e amenizar as dores de quem tem possibilidades de vencer doenças muitas vezes é visto como tabu onde conceitos distorcidos podem afetar a evolução científica. Um dos problemas é a recusa das famílias na hora de autorizar a doação. Entendemos que nesse ponto, o conhecimento é uma importante ferramenta para desmistificar muitos preconceitos distorcidos. O transplante de órgãos e tecidos é o momento em que a Medicina e evolução científica precisam da sociedade”, enfatizou.

         

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