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Tramitam na Aleam projetos voltados aos idosos e combate ao uso de drogas pelos jovens

Idosos têm encontrado dificuldades em acessar sozinhos os canais de atendimento dos planos de saúde, pois, com o crescimento das tecnologias virtuais, grandes empresas aderiram ao uso de inteligência artificial nos canais telefônicos para o atendimento ao consumidor.

Com o objetivo de incluir de forma eficiente os idosos nesse processo, tramita na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) o Projeto de Lei (PL) nº 619/2024, que trata sobre a obrigatoriedade de operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde oferecerem linha telefônica exclusiva para o atendimento de clientes idosos.

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Apresentado pelo deputado Carlinhos Bessa (PV), o PL prevê que as operadoras de saúde que operam no Amazonas disponibilizem canal telefônico, obrigatoriamente operados por pessoas, sendo vedada a utilização de inteligência artificial, que atenderá exclusivamente o consumidor com idade igual ou superior a 60 anos.

“O intuito é resguardar o consumidor idoso, pois é necessário para este grupo o atendimento por meio de recursos humanos para melhor atendê-los e protegê-los”, justificou Bessa, afirmando entender que não se pode admitir qualquer dificuldade de atendimento ou negativa de cobertura por conta de uma questão tecnológica forçada pela operadora.

Proteção aos jovens

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Buscando implementar ações integradas e contínuas de prevenção e assistência, alinhando às melhores práticas nacionais e internacionais no combate ao uso de drogas, a deputada Débora Menezes (PL) apresentou o PL nº 609/2024, instituindo o Plano Estadual de Combate ao Uso de Drogas por Jovens e Adolescentes no Amazonas.

A proposta reconhece a importância de medidas preventivas baseadas em educação, esportes, cultura e valorização de vínculos familiares e comunitários como instrumentos essenciais para reduzir o contato inicial de jovens com substâncias psicoativas.

“A criação de programas de reintegração social e educacional é fundamental para oferecer novas oportunidades e resgatar jovens da marginalização e exclusão social” aponta Menezes.

Para a deputada, a crescente vulnerabilidade dos jovens ao uso de substâncias ilícitas e lícitas, associada a fatores sociais como a pobreza, a desigualdade e a falta de oportunidades educacionais e de lazer, exige uma resposta urgente e estruturada por parte do poder público.

 

         

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