Webinário do TST provoca reflexões para um ambiente de trabalho mais justo para as mulheres

O Judiciário
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Servidora com mais de 35 anos de trabalho é homenageada no evento

Realizado na última sexta-feira (11/3), o evento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) debateu os principais desafios enfrentados pelas mulheres e promoveu a conscientização da sociedade para espaços profissionais mais igualitários e democráticos para o público feminino. O evento foi transmitido pelo canal do TST no YouTube e contou com mais de 1.390 visualizações.

O presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira abriu o evento destacando que as mulheres cumprem um papel de suma importância na sociedade. “Além do dom de gerar vidas, elas levam um pouco de nossa existência, da nossa história. Seja nos grandes feitos e nas reiteradas contribuições à humanidade, a presença feminina é sempre marcante”. O ministro escolheu uma representante feminina, em nome da qual homenageou todas as mulheres magistradas e servidoras do TST: Maria Risoneide de Souza, conhecida como D. Neidinha, trabalha há mais de 35 anos no TST, sendo 26 na presidência do Tribunal.

A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (Amazonas e Roraima), desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, acompanhou o evento pelo canal do TST no Youtube. O webinário contou com as palestrantes Mirian Goldenberg, doutora em Antropologia Social e colunista da Folha de S. Paulo; Thaís Dumêt Faria, oficial técnica em princípios e direitos fundamentais no trabalho para América Latina e Caribe da Organização Internacional do Trabalho (OIT); e a juíza do trabalho Ana Paula Saladini, da Vara do Trabalho de Cambé (PR), mestra e doutoranda em Ciências Jurídicas.

Também fez parte da programação do evento uma mesa-redonda, conduzida pela jornalista Basília Rodrigues, da rede de televisão CNN. Com a temática “Como fazer diferente? Reflexões sobre o cotidiano da mulher no local de trabalho”, a mesa trouxe diversas convidadas que discutiram políticas de inclusão feminina nos processos decisórios, bem como para conscientizar empresas, homens e mulheres sobre questões consideradas discriminatórias no ambiente de trabalho.

Com informações do TST. 

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