Mais de um ano após a implantação do Plenário Virtual, o Tribunal de Contas do Amazonas (TCE) superou a marca de 4,5 mil processos julgados em sessões 100% virtuais.
Desde o início da pandemia do novo coronavírus os trabalhos da Corte de Contas foram integralmente adaptados para o modelo homeoffice, a fim de evitar a propagação do vírus, e dessa forma foram julgados mais de 3,6 mil processos até o fim do ano passado e quase mil processos até meados de abril deste ano.
“Esta Corte não mediu esforços para resguardar seus funcionários e colaboradores. Continuamos trabalhando para fazer valer a celeridade e transparência nos julgamentos, mas sem fechar os olhos para a realidade que vivemos. Portanto é motivo de celebração e júbilo chegarmos até aqui sem defasagens nos processos graças a este sistema do Plenário Virtual”, destacou o presidente do TCE-AM, conselheiro Mario de Mello.
Em 14 sessões virtuais realizadas somente em 2021, o pleno do TCE, a 1ª e 2ª Câmaras já apreciaram quase mil processos, atestando a eficiência e compromisso com o erário público.
A iniciativa para a criação do Plenário Virtual fez-se necessária como parte das medidas de prevenção e combate ao novo coronavírus e foi um esforço conjunto entre servidores da presidência e das Secretarias Tecnologia de Informação (Setin), do Tribunal Pleno (Sepleno), e de Administração (Seger), além do apoio dos servidores dos gabinetes de conselheiros e auditores e, ainda, dos gabinetes dos procuradores de Contas.
Além de cumprir seu papel de manter o distanciamento social, o Plenário Virtual permitiu uma maior aproximação e interação da sociedade com o órgão fiscalizador, já que todas as sessões são transmitidas em tempo real nas redes sociais do Tribunal de Contas.
Trabalho híbrido e o Plenário Virtual
Mesmo após retorno parcial das atividades presenciais do TCE, determinado pelo presidente Mario de Mello para o dia 2 de maio, o Plenário Virtual continuará seus trabalhos na Corte de Contas para garantir que os protocolos de segurança sejam cumpridos em sua plenitude.
Texto: Giovanna Andrade