Orçamento para as itinerâncias do Regional foi um dos assuntos tratados
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Emmanoel Pereira, recebeu a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT-11), desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, e a corregedora regional, desembargadora Márcia Nunes da Silva Bessa na manhã desta quinta-feira (19/5). A juíza auxiliar da Corregedoria e titular da 7ª Vara do Trabalho de Manaus, Edna Maria Fernandes Barbosa, também participou do encontro.
Entre os assuntos tratados, as dirigentes do TRT-11 falaram sobre orçamento para as itinerâncias nos municípios do interior do Amazonas e de Roraima, além de outros temas de interesse do Regional. O ministro prometeu analisar a exposição de motivos que foi apresentada.
As magistradas cumpriram agenda de compromissos em Brasília, onde participaram da 4ª Reunião Ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor). Durante os dias 18 e 19/5, o encontro teve como pauta a 6ª Semana Nacional da Conciliação Trabalhista, a retomada ao trabalho presencial no primeiro grau de jurisdição e a criação do Centro Nacional e dos Centros Regionais de Inteligência da Justiça do Trabalho, entre outros.
Encerramento da reunião do Coleprecor
No último dia de atividades da 4ª Reunião Ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), foi apresentado o Projeto de Equalização, do TRT da 12ª Região (SC). A proposta tem como base a adesão ao Juízo 100% Digital e ao Programa Justiça 4.0.
O presidente do TRT-12, desembargador José Ernesto Manzi, acompanhado do secretário de Gestão Estratégica Gustavo Ibarra e do secretário-geral da Presidência Carlos Eduardo Tiusso, apresentou o projeto-piloto idealizado pelo Regional para desafogar unidades judiciárias sobrecarregadas por meio de uma melhor distribuição da carga de trabalho. O projeto leva em consideração as condições já existentes dentro do processo judicial eletrônico e do sistema e-Gestão para distribuir, de forma equânime, a carga de trabalho de magistrados e servidores das unidades judiciárias, visando potencializar os resultados do tribunal.