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Segundo suspeito no desaparecimento de Bruno Pereira e Dom Philips ficará preso por 30 dias

Vívian Oliveira
Vívian Oliveira
Oseney da Costa de Oliveira é acusado de envolvimento no caso de desaparecimento do indigenista e e do jornalista, ocorrido no início deste mês (Foto: Reprodução/Polícia Federal)
Da Agência TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas)

MANAUS – A juíza Jacinta Silva dos Santos, da Comarca de Atalaia do Norte (a 1.136 quilômetros de Manaus), determinou o cumprimento da prisão temporária, por 30 dias, do investigado Oseney da Costa de Oliveira, acusado de envolvimento no caso de desaparecimento do indigenista e servidor público Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, ocorrido naquele município em 5 de junho.

Oseney foi preso na terça-feira (14) pela Polícia Civil e encaminhado nesta quarta-feira ao Fórum de Justiça de Atalaia do Norte para a audiência de custódia que foi realizada no início da tarde, no formato híbrido – com a juíza e o investigado participando presencialmente, no Fórum da Comarca -, e com os representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública, por meio virtual -, da mesma forma que ocorreu com o primeiro investigado, Amarildo da Costa de Oliveira.

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“A audiência de custódia foi relativa ao cumprimento da prisão temporária decretada por este Juízo, atendendo a pedido da autoridade policial”, informou a juíza Jacinta Silva dos Santos.

Nessa audiência de custódia, o órgão ministerial foi representado pelo promotor de justiça André Epifânio Martins; e o custodiado foi assistido pela defensora pública Jéssica Cristina Melo Matos.

O prazo de 30 dias da prisão temporária, prorrogáveis por mais 30, passa valer a partir da data do cumprimento do mandado de prisão, expedido pela Comarca. O processo tramita sob Segredo de Justiça.

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