PGJ participa de reunião do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado em São Paulo

Com dois dias de duração, a reunião tem por objetivo a melhoria da atuação dos Grupos de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP brasileiro
O Procurador-Geral de Justiça do Estado o Amazonas, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, e o Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Inteligência, Investigação e de Combate ao Crime Organizado (CAO-CRIMO), o promotor de Justiça Igor Starling Peixoto, estão participando, hoje e amanhã (6 e 7/10), em São Paulo, da reunião ordinária do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado (GNCOC). Reunindo promotores de Justiça de todo o País, o evento busca maior unidade do Ministério Público e aproximação com as agências de controle, a fim de garantir maior êxito à atuação dos grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) espalhados pelo País.
“Nos últimos anos, o combate ao crime organizado vem exigindo cada vez mais força e unidade da atuação ministerial que se dá por meio dos grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado. Diante disso, nossa participação, bem como dos demais integrantes do Ministério Público brasileiro torna-se de suma importância a troca de informações e maior aproximação do MP com os demais órgãos de controle. Nossos objetivo é fortalecer cada vez mais a atuação do Gaeco, em prol dos direitos e interesses de toda a sociedade brasileira”, declarou o PGJ.
A programação do evento inclui o intercâmbio de experiências e informações com autoridades do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), da Controladoria-Geral da União (CGU), da Receita Federal, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
“A reunião materializa importante união entre os diversos ramos do Ministério Público brasileiro e seus órgãos especializados no combate às Organizações criminosas, permitindo a sistematização, por intermédio do GNCOC, de ações, propostas e discussões que irão reverberar positivamente para a sociedade em todo território nacional”, avaliou o promotor de Justiça Igor Starling Peixoto.