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TJAM lança pesquisa e pretende potencializar a inclusão e participação de servidoras nos diversos projetos da Corte

Portal O Judiciário Redação
Fachada do TJAM (Foto: Divulgação/TJAM)

Com os dados coletados, TJAM pretende potencializar a inclusão e participação de servidoras nos diversos programas; capacitações e ações administrativa e de gestão, realizadas no âmbito da Justiça Estadual.

O Tribunal de Justiça do Amazonas por meio de seu Grupo de Participação Feminina/TJAM iniciou nesta segunda-feira (17) uma pesquisa institucional com o objetivo de obter um diagnóstico do perfil das servidoras do Poder Judiciário.
A partir dos dados coletados, o Poder Judiciário Estadual pretende potencializar a inclusão e participação de suas servidoras nos diversos programas; projetos; capacitações e em ações administrativa e de gestão, realizados no âmbito da Justiça Estadual.
A pesquisa institucional, envolvendo entrevista com as servidoras, será organizada de maneira eletrônica e física, devendo ser concluída no dia 28 de fevereiro, e o questionário já está disponível no link https://intranet.tjam.jus.br/joomla_intranet/index.php/questionario
De acordo com a coordenadora de Processos e Projetos da Divisão de Planejamento do TJAM, Jéssica Fernanda Fonseca Barker Bastos, para explicar os objetivos da pesquisa e incentivar a adesão das servidoras à participação, atividades de sensibilização serão realizadas nas diversas unidades judiciárias da Corte. “Essa é uma iniciativa Grupo de Trabalho Feminino para verificarmos o perfil das nossas servidoras. O acesso a essa pesquisa é pelas mídias sociais do Tribunal de Justiça, e haverá uma trabalho de sensibilização em todos os fóruns para que seja feito o preenchimento da pesquisa; bem como seja realizado um trabalho de estímulo e orientação para a participação”, destacou a coordenadora.
O gestor da Coordenadoria de Projetos e Processos da Divisão de Planejamento do TJAM, Bruno Oliveira, reforça que a partir dos dados coletados será feita uma análise para entender os pontos fracos a serem melhorados no Tribunal a partir da visão das mulheres. “Verificaremos, por exemplo, o que podemos melhorar com a inclusão e, assim, promover cada vez mais a participação feminina nas decisões, em capacitações e em programas desenvolvidos pelo Judiciário. O objetivo é ter um diagnóstico do perfil funcional feminino, com os dados favorecendo nossa gestão a propor melhorias sob a perspectiva da mulher”, enfatizou o gestor.
O trabalho de pesquisa é dirigido pelo “Grupo de Trabalho para Implementação de Políticas, Diretrizes e Ações relacionadas ao Incentivo e Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário”.  O Grupo tem, respectivamente, como coordenadora e vice-coordenadora a desembargadora Nélia Caminha Jorge e a juíza auxiliar da presidência do TJAM, Elza Vitória de Sá Peixoto.

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Déborah AzevedoFotos: Raphael AlvesRevisão: Joyce Tino
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