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STF nega Habeas Corpus a Doutor Jairinho, acusado da morte de Henry Borel

Vívian Oliveira
Vívian Oliveira
Doutor Jairinho (Foto: Tânia Rêgo/ABr)
Da Agência do STF

BRASÍLIA – Por unanimidade, a Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a prisão preventiva do ex-vereador carioca Jairo Santos Souza Júnior, conhecido como Doutor Jairinho, acusado da morte de Henry Borel, seu enteado de quatro anos, em março de 2021.

A decisão se deu em sessão virtual finalizada em 1º de abril, no julgamento do agravo regimental no HC (Habeas Corpus) 212127, ajuizado pela defesa do ex-parlamentar contra decisão do relator, ministro Gilmar Mendes, que havia negado o pedido da revogação da custódia.

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Em seu voto pela negativa do recurso, o relator reiterou que não houve ilegalidade na decretação da prisão preventiva.

“Há notícias de anterior coação de testemunhas pelos acusados, que as teriam forçado a mentir e/ou omitir acerca de aspectos relevantes à elucidação do caso, quando foram prestar declarações em sede inquisitorial”, destacou.

Gilmar Mendes observou, ainda, que a defesa questiona decisão monocrática de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que negou provimento a seu recurso, da qual ainda cabe agravo regimental naquela corte. Assim, a apreciação da matéria pelo STF configuraria indevida supressão de instância.

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