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MPAM fiscaliza regularização de área onde foi construída obra da Arquidiocese de Manaus

Vívian Oliveira
Vívian Oliveira
O TAC visa a regularização da área onde foi construída a Igreja Católica São João Batista, pertencente à Arquidiocese de Manaus, no conjunto Galiléia, zona Norte de Manaus (Foto: Reprodução/MPAM)
Da Agência MPAM (Ministério Público do Amazonas)

O MPAM está acompanhando o cumprimento do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), firmado com a Implurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Semmas (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade) e a Suhab (Superintendência Estadual de Habitação).

O TAC visa a regularização da área onde foi construída a Igreja Católica São João Batista, pertencente à Arquidiocese de Manaus, no conjunto Galiléia, zona Norte de Manaus, firmado pelo Promotor de Justiça Paulo Stélio Sabbá Guimarães, da 63ª Prourb (Promotoria de Justiça da Ordem Urbanística), no dia 08 de março de 2022.

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O Inquérito Civil foi iniciado em razão de uma reclamação feita ao MP de uma construção irregular feita pela Arquidiocese, em uma área institucional pública, onde os compromissários reconhecem que houve a irregularidade na edificação e a Suhab se comprometeu a anular uma concessão, de uso especial, que tinha concedido à Arquidiocese.

A Secretaria tinha o prazo de 90 dias para comprovar a anulação, mas o órgão ministerial não obteve retorno da pasta e reiterou a requisição de informações da Suhab referentes ao retorno dessa anulação.

“O objetivo maior desse TAC é regularizar a área. Quando o poder público esteve no local para fazer a visita, foi observado que havia outras situações, também irregulares. Então foi decidido que o melhor a fazer seria uma Reurb, que é um Reordenamento Urbano, ou seja, primeiro vai ser analisado aquilo que foi construído e depois será feito um reordenamento na área. Uma vez que a  Superintendência apresente essas informações, e estando tudo correto, o Município já pode fazer o levantamento para saber, realmente, o que vai ser incluído nesse reordenamento”, explicou o Promotor de Justiça Paulo Stélio Sabbá Guimarães.

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